Com mil me deitei e sozinho acordei, corpos usados como sinal de uma adolescência perdida, usados vezes sem conta e ao mesmo tempo tão vazios, um vício de sexo em troca de meros momentos de prazer, fui absorvido por esse marasmo, este repetir sem nada ter, dar sem receber, perdi-me.
Perdi a minha essência o orgulho que tinha em mim a exclusividade que sempre criei, perdia para muitos e de todos muitos poucos ficaram.
E é hoje, como um toxicodependente, que recupero a minha vida, a minha visão deixou de estar turva, e foste tu que o conseguiste. A tua arrogância e exclusividade é um espelho do que fui, e nele, ainda vejo o meu reflexo cada vez mais nítido.
Gosto de ti *
Sem comentários:
Enviar um comentário